sexta-feira, 30 de novembro de 2007

FLIC discute instalação de incineradores

Projeto da Prefeitura do Recife é debatido em plenária
A proposta da Prefeitura do Recife de implantar Incineradores foi pauta de discussão na última plenária do FLIC- PE, realizada no dia 25 de outubro, no auditório da Caixa Econômica (av. Conde da Boa Vista – Recife). Representantes da prefeitura foram convidados para tirar dúvidas sobre o projeto, no entanto, não compareceram.

A preocupação de muitos integrantes do FLIC-PE é o tipo de incinerados que pretendem instalar. Eles seguem o modelo norte-americano, um dos mais poluentes do planeta. Além disso, a queima de materiais importantes para a reciclagem, como o plástico e papelão, que têm alto poder calorífico, prejudicaria o trabalho dos profissionais catadores.

“LIXO” ORGÂNICO

O FLIC Ligado dedica este espaço para falar sobre esse tipo de resíduo que, por vezes, deixamos de abordar e que é tão importante quanto os outros. Segue abaixo importantes dicas para identificá-los e como melhor destiná-los.


O que é “lixo” orgânico?
Retos de comida em geral, cascas de frutas, casca de ovo,sacos de chá e café, folhas, caules, flores, aparas de madeira, cinzas.

O que devo fazer com o lixo orgânico?
A princípio todo o lixo orgânico é enviado juntamente com o não reciclável, para aterros sanitários, lixões ou usinas de incineração. Mas existe outra finalidade para estes resíduos que é a compostagem.No lixo orgânico para compostagem deve-se evitar: gorduras, lacticínios, carne peixe e frutos do mar, cinzas em grande quantidade. Siga o passo-a-passo na figura e faça sua própria composteria em casa.
Figura adaptada do site: http://www.ib.usp.br/coletaseletiva/saudecoletiva/compostagem.htm. Mais informações sobre como montar uma composteira em casa na forma correta mande-nos um e-mail: flicpe@gmail.com.

EVENTOS

  • A VI edição da Feira dos 3Rs reuniu cerca de 60 expositores que desenvolvem o princípio dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar). O encontro aconteceu na Praça do Arsenal, nos dias 27 e 28 de novembro. Sucesso de público!

  • Pelo segundo ano consecutivo, o Festival Ecológico de Pernambuco se firma como um evento para todos os gostos, com direito a palestras, debates, mostra de vídeos, apresentações culturais, gastronomia,entre outros. Tudo acontecendo ao mesmo tempo. O evento aconteceu na FOCCA, no dia 11 de novembro.

  • A Oficina de Trabalho sobre Resíduos Eletro-eletrônico, que aconteceu nos dias 25 e 26 de novembro, no Porto Digital (Recife Antigo), discutiu os impactos ambientais e sociais causados a partir desses resíduos. Um relatório foi criado a fim de estabelecer políticas para melhor tratá-los.


Os três eventos foram realizados pela ASPAN

Líder de catadores defende humanização da atividade

Roberto Laureano da Rocha, do movimento Nacional dos Catadores, considera que o Brasil já avançou em iniciativas de reciclagem de materiais, mas ainda tem muito a fazer para melhorar as condições de vida e trabalho de cerca de um milhão de catadores que existem no país. Ele ressaltou a importância de projetos sociais que buscam a humanização do trabalho dos catadores. Laureano falou em audiência pública conjunta realizada, no dia 22 de novembro, em Brasília, pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Assuntos Sociais (CAS).

Flic sabendo

  • A festa de confraternização do FLIC-PE acontece no próximo dia 13 de dezembro, a partir das 9h, no Sítio da Trindade, em Casa Amarela. Um café da manhã será preparado para os participantes, que terão a oportunidade de avaliar todas as conquistas do ano de 2007.

  • A Secretaria Executiva do Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Catadores de Materiais Recicláveis realiza, no dia 05 de dezembro, o Seminário de Articulação e Mobilização da Coleta Seletiva Solidária com os órgãos públicos federais da Região Metropolitana de Recife. O encontro acontece na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco (Sectma), das 9h às 17h. O Objetivo do encontro é potencializar as ações de implementação do Decreto 5.940/06, que pretende gerar mais trabalho e renda para os catadores de materiais recicláveis.

  • As Agências do Banco Real e as lojas do Pão de Açúcar estão com programa de reciclagem. As pilhas e baterias de celulares, câmeras digitais, controle remoto, entre outros, podem ser entreguem nos Papa-Pilhas espalhados em todas as agências do Banco Real. As lojas do Pão de Açúcar estão recebendo óleo de cozinha.

  • Fique ligado! Quem gosta de estar bem informado sobre as questões ambientais não pode deixar de ouvir o programa Meio Ambiente por Inteiro, que vai ao ar todas as quartas-feiras, na Rádio Universitária AM, 820 Khtz.

Cada um carrega o dom de ser capaz!


Para encerrar a série de entrevistados do ano de 2007, O CATADOR presta uma homenagem a todos os catadores que ainda não estão organizados em associações ou cooperativas. De fato, eles ainda somam a maioria desses profissionais que estão espalhados em todo o país. Vivem explorados pelos deposeiros e sofrem com a falta de reconhecimento da sociedade. Porém, merecem todo o respeito pelo trabalho que desempenham.

Num rápido passeio pelas ruas do Recife, encontramos João Gomes dos Santos, 68 anos, que há seis trabalha como catador. Estava passando em frente ao Mercado de Casa Amarela quando o encontramos. Com muito bom humor e suor no rosto, contou um pouco da sua história. Morador do bairro de Nova Descoberta, Zona Norte, é pai de 22 filhos. Quando ainda era adolescente, deixou para trás o município de Limoeiro para morar no Recife. Serviu às Forças Armadas, trabalhou como vigilante, pedreiro, dentre outras atividades, mas a situação na capital não foi tão fácil como pensava. Diante das dificuldades, despertou para catação.

Quando foi que o senhor começou a coletar material reciclável?
Tem uns seis anos. Trabalhava como pedreiro, mas a situação apertou. Não aparecia mais serviço. Daí, tive a idéia de pegar uma carroça e sair por aí catando.

Qual o seu percurso durante a catação?
Moro em Nova Descoberta, mas prefiro catar no centro de Casa Amarela, já que é um bairro que tem um grande centro comercial. Também coleto no bairro da Macaxeira e Guabiraba. Uma vez fui até Camaragibe, mas não valeu a pena tanto esforço.

Que tipo de material lhe dá mais lucro?
Seria o ferro, mas a gente encontra muito pouco pelas ruas. Agora é o papelão que está me dando mais rendimento.

Para quem o senhor vende o material recolhido?
Vendo para um deposeiro. Sei que ele não paga um preço justo, mas ainda assim dá para tirar um salário mínimo por mês.

Já pensou em trabalhar em associação ou cooperativa?
Sim. Se eu fosse mais novo até que toparia, mas estou me aposentando e vou parar. Não tenho mais saúde para estar puxando uma carroça. Trabalhei com carteira assinada por muito tempo e ainda contribuo como autônomo para a minha aposentadoria.

A população reconhece o seu trabalho?
Muito pouco. Alguns separam o material em casa para eu pegar num dia combinado. Mas também tem muita gente que não respeita. Pensa que a gente é maconheiro e ladrão. Uns passam no carro xingando, dizendo que estou atrapalhando o trânsito. Uma vida assim não é fácil.

Campus da UFPE beneficiado com projeto de Coleta Seletiva

Alunos e Professores do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) estão se empenhando para implantar a coleta seletiva em todo o campus universitário. O projeto começou no CCB, mas já atende outros, como o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), o Centro de Ciências Exatas Naturais (CCEN) e o Centro de Informática (CIN).

Uma das integrantes do projeto, Cristina Maria de Albuquerque, estudante do curso de Ciências Ambientais, destaca que os resultados estão sendo alcançados apesar das dificuldades. “No início encontramos resistência dos estudantes, mas os hábitos estão mudando. Temos poucos recursos e precisamos de mais voluntários para fazer o trabalho de sensibilização”, ressaltou. Parte do material coletado, como o papel, é doado para o Hospital das Clínicas. O restante é entregue à Coleta Seletiva da Prefeitura do Recife

Coleta Seletiva: ainda um desafio

Qual será a dificuldade para separar o material reciclável? Afinal de contas, ainda são poucos os que fazem isso. Virou mania repetir as frases: Devemos cuidar do meio ambiente. Devemos manter hábitos saudáveis. Devemos ajudar os menos favorecidos. Devemos. . . Devemos. . . Devemos. . . E porque não fazemos?

Para tanto nem é preciso tanto esforço. Uma ação doméstica, como separar os materiais recicláveis, já teria bons resultados. Por um lado, o meio ambiente seria beneficiado, com a economia da matéria prima. Por outro, estaria ajudando aqueles que encontraram no “lixo” fonte de renda, a exemplo dos catadores.

A Associação Meio Ambiente: Preservar e Educar (Amape) e o Grupo Edifício Ecológico desenvolvem um trabalho de sensibilização em condomínios residenciais, empresariais, escolas, dentre outros, com o intuito de demonstrar que não é um sacrifício fazer a coleta seletiva. Basta um pouco de boa vontade e disciplina.

De acordo com um dos coordenadores de projetos da Amape, Sérgio Nascimento, a iniciativa das duas entidades tem alcançado resultados satisfatórios. “O importante não é só falar da reciclagem, mas mostrar o produto reciclado”, destacou. Ele ressaltou que nas reuniões com os moradores e trabalhadores dos condomínios são apresentados alguns produtos, como vassouras feitas a partir de garrafas PET, além de camisas, sabão, ração animal, entre outros, produzidos com o óleo de cozinha.

Entretanto, não adianta só fazer a coleta seletiva. É importante saber para quem destinar o material. Neste caso, o catador é o mais habilitado para o serviço. O projeto desenvolvido pela Amape e pelo Grupo Edifício Ecológico procura fazer essa ponte entre condomínios e catadores. “Além de despertá-los para fazer a coleta seletiva, sensibilizamos para que entreguem o material aos catadores”, comentou Nascimento.
A ação das duas entidades mobiliza hoje mais de 50 edifícios, cerca de dez escola e cinco empresas públicas e privadas.

AMAPE e Edifício Ecológico
Endereço: Estrada do Arrial, s/n, Casa Amarela
Fone: 3268-7984 / 9946-6292

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

O Meio Ambiente no centro das atenções

O II Festival Ecológico de Pernambuco irá ocorrer no dia 11 de novembro, das 9h às 17h, na FOCCA,em Olinda. O evento contará com exposição de arte com recicláveis, vídeos, apresentações culturais, bazar, entre outras atividades.

Clicando aqui você pode ler a programação do evento.

Audiência Pública discute Incineradores de Lixo


A proposta da Prefeitura do Recife de queimar o lixo da cidade foi discutida durante uma audiência pública, no último dia 11 de outubro, no Plenarinho da Câmara dos Vereadores. De um lado, representantes da prefeitura tentaram convencer sobre a importância do projeto. Do outro, especialistas em resíduos sólidos demonstraram preocupação com o meio ambiente e com os catadores, caso os Incineradores sejam instalados.

De acordo com o engenheiro civil, Rodolfo Aureliano, o modelo que a prefeitura recorreu é bastante poluente. “Os técnicos responsáveis pelo projeto afirmam que estão se baseando na tecnologia norte-americana, mas estudos comprovam que eles são os que mais poluem”, destacou. O representante do MNCR, José Cardoso, ressaltou que um projeto como esse pode prejudicar os catadores caso não façam a triagem devida dos resíduos.
Saiba mais sobre incineradores através dos endereços abaixo:


· Texto do Greenpeace, “Incineração não é a solução”: http://www.greenpeace.org.br/toxicos/pdf/factsheet_incineracao.pdf.


Muitos consideram fundamental o cuidado com o meio ambiente, no entanto, poucos se esforçam para minimizar os problemas ambientais. Muitos admiram o trabalho do catador, contudo, poucos se mobilizam para ajudá-los. A pedagoga Ana Cládia Cadena Muniz, 41 anos, faz parte dessa minoria que contribui tanto com o meio ambiente quanto com os catadores. Há 5 anos, ela realiza a coleta seletiva em seu apartamento e, além disso, organizou os moradores do edifico onde mora para fazer o mesmo.

Por que você começou a fazer a coleta seletiva?
A principio, fui sensibilizada por um curso que fiz na área ambiental. Posteriormente, conheci a Associação Pernambucana de Defesa da Natureza (ASPAN) e comecei a desenvolver um trabalho voluntário com os catadores.

Você incentivou outras pessoas a separar o material?
No início, separava o material e entregava aos catadores na rua. Depois de quase dois anos fazendo isso, sugeri aos moradores do prédio que fizessem o mesmo. Recebemos o apoio do síndico, que providenciou coletores específicos para cada andar.
Como você conseguiu mobilizar os moradores do prédio?
Elaborei uma carta explicando a todos os moradores os tipos de materiais recicláveis e orientando como deveriam separá-los.

Os resultados são satisfatórios?
Fiquei surpresa com a participação. Posso dizer que cerca de 80% dos moradores fazem a coleta seletiva. Sempre faço campanhas para motivá-los ainda mais. Coloco avisos nos elevadores explicando a importância de continuar esse tipo de trabalho.

Para quem vocês entregam o material reciclável?
Os materiais coletados vão para entidades de catadores e para uma outra organização que trabalham com produtos recicláveis, os Trapeiros de Emaús.

As campanhas governamentais para incentivar a coleta seletiva são eficientes?
Não. Percebo que os governantes não são sensíveis à causa, fazem por obrigação. Não levam o catado em consideração, que há mais de 50 anos desenvolvem essa atividade.

Oficina sobre Resíduos Eletro-Eletrônicos

Os resíduos perigosos preocupam a Associação Pernambucana de Defesa da natureza (ASPAN) há bastante tempo, tanto pelos riscos que podem causar à saúde humana e ao meio ambiente quanto pela omissão do poder público e da iniciativa privada com relação a essa questão. Sendo assim, com o propósito de discutir e encontrar soluções para este problema, a ASPAN promoveu, nos dias 25 e 26 de outubro, no auditório do Porto Digital, (Recife Antigo), uma Oficina de Trabalho sobre Resíduos Eletro-eletrônico.

Os resíduos eletro-eletrônicos são parte significativa deste problema na medida direta do desenvolvimento e investimento tecnológico que a sociedade está submetida. Ao se dedicar aos números somente do Brasil, não é difícil constatar o tamanho do problema. No segmento de comunicações móveis foram comercializados até junho/2007 cerca de 105 milhões de celulares, representando atualmente quase 1 milhão de aparelhos por mês. O padrão digital de televisão adotado pelo país deverá modificar nos próximos dez ou quinze anos os 70 milhões aparelhos de TV existentes nos lares brasileiros.

Considerando somente os aparelhos celulares, o Brasil já é o quinto maior mercado do mundo, atrás da China, Estados Unidos, Rússia e Japão. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 2005), realizada pelo IBGE, indica que a televisão está presente em 91,4% dos lares brasileiros, seguida de geladeira (88%), rádio (88%) e máquina de lavar roupas (35,8%). Os computadores já chegam a 19% dos domicílios, segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) e a meta das empresas do setor é vender 10 milhões de computadores pessoais no país em 2007 – foram 8,3 milhões comercializados em 2006.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

A coleta seletiva e os 3Rs na Alemanha

Na última plenária do FLIC-PE, dois estudantes da Alemanha apresentaram como o lixo é tratado naquele país

Na última Plenária do FLIC-PE, que ocorreu no dia 27 de setembro, no auditório da Caixa Econômica (Recife - Boa Vista), dois estudantes da Alemanha apresentaram como o lixo é tratado naquele país. Sofia Bazurto e Thomas Osthoff mostraram as semelhanças e diferenças entre o Brasil e Alemanha no que diz respeito aos resíduos sólidos. Um brasileiro, por exemplo, produz cerca de 1kg de lixo por dia e um alemão gera 1,2 kg. Contudo, no Brasil apenas 5% do material é reciclado, enquanto na Alemanha esse valor chega a 60%.De acordo com o estudante de Engenharia Civil, Thomas Osthoff, não é a falta de tecnologia que o Brasil precisa para aumentar o percentual de materiais recicláveis, mas fortalecer a parceria entre o poder público, os catadores e as empresas privadas. “Também acredito que deveriam adotar a política do Poluidor-pagador. Todos pagam pelo lixo que produz”. Para a estudante de Engenharia Ambiental, Sofia Bazurto, não se deve comparar os dois países porque cada um tem suas particularidades, no entanto, é importante a troca de experiências. “Assim é possível aplicar novas práticas de tratamento do lixo adaptando a realidade de cada país”, destacou Bazurto, que estuda na Alemanha, mas é natural da Colômbia.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Feira dos 3Rs - 6ª Edição


A 6ª edição da Feira dos 3Rs (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) será realizada, nos dias 27 e 28 de outubro, na Praça do Arsenal, no bairro do Recife Antigo. O evento irá reunir cerca de 60 expositores ecológicos, que vão expor seus trabalhos. Os visitantes terão a oportunidade de conferir artesanatos feitos com materiais que seriam jogados no lixo.

Desde 2002, a ASPAN - Associação Pernambucana de Defesa da Natureza promove a Feira dos 3Rs, sempre no mês de outubro, com o objetivo de despertar o interesse da população sobre a importância da redução, reutilização e reciclagem. Neste período do ano acontece a Semana Internacional de Redução de Lixo, sendo assim, o mesmo evento se realiza em diversos países, como Canadá, Bélgica, Cuba e Chile.

ENTRADA FRANCA


Contatos:
81 3222-2038 (ASPAN - Associação Pernambucana de Defesa da Natureza)

Seminário reúne Catadores de todo o Estado

O I Seminário Pernambucano dos Catadores de Materiais Recicláveis ocorreu, nos dias 14 e 15 de setembro, em Caruaru. O encontro contou com a presença de lideranças das associações e cooperativas espalhadas no Estado. Ao todo, participaram cerca de 60 catadores.

O evento, promovido pelo Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) e pelo Fórum Lixo e Cidadania de Pernambuco (FLIC-PE), serviu para discutir propostas para fortalecer as entidades. Durante os dois dias, os participantes puderam trocar experiências e criar vínculos de amizade. O Catador irá mostrar nesta edição um resumo do que aconteceu por lá.