Um ano de muito trabalho. No dia 04 de maio de 2006, catadores que viviam no lixão do município de Santa Cruz se mobilizaram e formaram a Associação Coletiva. Nesta segunda reportagem da série Cooperativa: mais organização e Renda, vamos apresentar o trabalho realizado por homens e mulheres que aprenderam a transformar lixo em dinheiro.
Melhorias na qualidade de vida. Foi com este propósito que os catadores do lixão de Santa Cruz do Capibaribe resolveram se organizar. Hoje, com 12 associados, a COLETIVA trabalha com dedicação para superar as dificuldades. A Associação funciona num local cedido pela prefeitura, que apóia a iniciativa dos catadores. O galpão dispõe de espaços abertos, para o despejo e triagem do material coletado, e fechados, para a pesagem e armazenamento do material.
Os catadores recebem, em média, um salário mínimo. No entanto, de acordo com a demanda de material, o valor aumenta. Um convênio com o Condomínio Moda Center permitiu que a renda dos catadores aumentasse. Todo o material reciclável disponível no local é entregue a COLETIVA.
Segundo a assistente social da associação, Ana Isabel Campelo, a Prefeitura vem contribuindo para dar autonomia aos associados. “A prensa e as carroças foram doadas pela prefeitura. O espaço é cedido, mas já estamos em negociação para a doação de um terreno”, ressaltou.
Melhorias na qualidade de vida. Foi com este propósito que os catadores do lixão de Santa Cruz do Capibaribe resolveram se organizar. Hoje, com 12 associados, a COLETIVA trabalha com dedicação para superar as dificuldades. A Associação funciona num local cedido pela prefeitura, que apóia a iniciativa dos catadores. O galpão dispõe de espaços abertos, para o despejo e triagem do material coletado, e fechados, para a pesagem e armazenamento do material.
Os catadores recebem, em média, um salário mínimo. No entanto, de acordo com a demanda de material, o valor aumenta. Um convênio com o Condomínio Moda Center permitiu que a renda dos catadores aumentasse. Todo o material reciclável disponível no local é entregue a COLETIVA.
Segundo a assistente social da associação, Ana Isabel Campelo, a Prefeitura vem contribuindo para dar autonomia aos associados. “A prensa e as carroças foram doadas pela prefeitura. O espaço é cedido, mas já estamos em negociação para a doação de um terreno”, ressaltou.
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